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Mostrando postagens de janeiro, 2017

SALÁRIO MÍNIMO PERDE PODER DE COMPRA.

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O desgoverno Temer tem um único objetivo: jogar o peso da crise nas costas dos trabalhadores. Compartilhamos com nossos leitores a publicação do Instituto Humanitas Unisinos que aborda o interrompimento da política de valorização do salário mínimo. Segue a nota: Com o anúncio feito nesta quarta-feira (11) pelo  IBGE  sobre o  IPCA  e o  INPC  fechados de 2016, ratificou-se o reajuste do   salário mínimo  abaixo da inflação. O governo aumentou o mínimo em 6,48%, para R$ 937 a partir do dia 1º, enquanto o  INPC  do ano, usado como referência, foi de 6,58%. A diferença foi de 90 centavos para baixo, interrompendo o ciclo de aumentos reais do piso nacional praticados nos últimos 13 anos. A informação foi publicada por  Rede Brasil Atual – RBA , 12-01-2017. Isso pode representar a diminuição de aproximadamente R$ 560 milhões em circulação na economia, considerando que quase 48 milhões de pessoas têm rendimento referenciado no  salário mínimo . Apenas entre os 23 milhões de benefici
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LIÇÕES DA VITÓRIA O que nos diz a eleição da mesa diretora da Câmara de Barbalha? Quais as consequência desse fato para os próximos anos? Ter a compreensão precisa dessas questões nos dá elementos para entendermos melhor os próximos atos das movimentações do tabuleiro político barbalhense. Numa cidade onde a eleição foi decidida por menos 200 votos e que assumiu características das rivalidades do cenário estadual a disputa da mesa diretora da câmara de vereadores que acabou sendo composta pela oposição nos mostra em primeiro lugar a limitação da elasticidade política do grupo do prefeito Argemiro de ampliar sua influência sobre outros espaços de poder e representatividade.  A segunda e mais importante mensagem é que o grupo político de Fernando Santana e seus aliados mostraram força de unidade para fazer oposição aos tucanos liderados por Rommel , candidato impedido de concorrer por ser FICHA SUJA. Já a escolha do Vereador Vevé Siqueira para presidente nos mostra a firmeza
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O capitalismo não cairá sozinho, é preciso derrubá-lo Fernando Bossi Rojas Começando pelo próprio Marx e chegando até o momento atual, observamos que muitos intelectuais e pensadores de esquerda em geral vêm sustentando que a crise terminal do  sistema capitalista é um fato demonstrado. A cada crise cíclica do capitalismo aparece a sentença inapelável de que o sistema está caindo. Incluindo, obviamente, a crise de 2008. Talvez seja assim, não o nego, mas o sistema capitalista, atualmente, não parece reconhecer esse categórico veredito ou, ao menos, se o analisamos pelo tempo que se passou, a suposta agonia se apresenta muito prolongada. No entanto, o discurso se repete periodicamente: “ao diminuir a taxa de lucro, etcetera, etcetera, etcetera…” O detalhe está em que o capitalismo são cairá por si só, nem colapsará por mera “implosão”, como desejam muitos, fundamentalmente aqueles que negam a luta de classes. O capitalismo, entendo, terá que ser derrotado, destruído e sepult