ELE NÃO É A MUDANÇA QUE A CIDADE ESPERAVA.


O tempo passou e a imensa maioria da população já entendeu que não há mais espaço para acreditar que ele não é a mudança que prometia ser. Ele é o velho no novo, a continuidade camuflada, apresentando-se com um novo estilo de discurso.

Lembram que ele se apresentava como alguém que seria capaz de "quebrar a panela", virar a mesa do sistema político? Com um discurso de radicalidade, mas que, na prática, não chegou nem perto de iniciar as mudanças. Suas limitações estão em sua própria história de formação política, isso o impede de ser um renovador, pois é uma figura formada na política do clientelismo, apoiou e se beneficiou de tudo e de todos a quem hoje faz críticas. O que teria sido dele, politicamente no passado, sem ter os benefícios dos governos que apoiou? Ele é velho no novo. E é possível entender isso ao ver que a "nova panela" se aproxima muito de um acordão familiar, quantos parentes mesmo no governo? Ele é o velho jeito de fazer política. E ainda há uma questão que deixa dúvidas, ou melhor, traz confirmações: o discurso de combate à corrupção caiu por terra e o discurso da economia não gera mais efeitos na população, ninguém acredita nos resultados da economia, qual serviço público municipal é referência pela qualidade de entrega e atendimento a povo ? 

Ele é o velho jeito de fazer política que teima em se manter. Não precisamos ir mais longe nessa avaliação, basta perguntarmos: qual foi a inovação, mudança ou positividade que esse grupo político trouxe para uma nova cultura política local? O que esperar de alguém que tem profundas semelhanças e práticas com o que há de pior na política atual - o bolsonarismo ?  Não precisamos nomeá-lo, nem representar em imagem, logo será esquecido pelo povo .

O povo trabalhador de Juazeiro precisa e pode mais!


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